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Criado em 1876 e patenteado por Robert Twyford em 1900, o sistema foi amplamente adotado nos carros a partir de 1926, com Francis W. Davis liderando seu desenvolvimento.
A direção hidráulica opera com pistão, cremalheira, bomba, reservatório de óleo, válvula, pinhão e tubulação de pressão.
Quando o motorista gira o volante, o pinhão movimenta a válvula, conectando-se à tubulação de óleo da bomba hidráulica.
À medida que o volante é virado, a válvula direciona a pressão do óleo para as rodas. Isso movimenta a cremalheira, permitindo que o carro vire na direção desejada.
O Fiat Mobi e a Volkswagen Saveiro são exemplos de veículos que ainda empregam esse tipo de direção. Atualmente, é uma tecnologia pouco comum.
A direção hidráulica é mais avançada que a mecânica, mas a elétrica é a mais moderna. Nela, um motor elétrico substitui o fluido. Sensores detectam o movimento do volante e acionam o motor.
Assim, o motor exerce mais força sobre os eixos, movendo as rodas conforme a velocidade do veículo. A direção é mais leve em baixas velocidades e mais firme em altas, como em estradas.
É importante destacar que o motor elétrico da direção não está ligado ao motor principal do veículo. A direção elétrica não impacta o desempenho e ainda economiza combustível.
A direção hidráulica tem vantagens: manutenção mais acessível, sensação de controle direto e leveza comparada à mecânica.
No entanto, pode afetar o desempenho, requer revisões periódicas e atenção aos componentes.
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