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A Mercedes estava pensado em inverter o jogo, o sedan luxuoso e 100% elétrico iria receber um motor a combustão, mas não como propulsor.
Enquanto temos os carros híbridos, que o motor elétrico ajuda o propulsor a combustão, nesse caso o motor iria auxiliar para recarregar a bateria do EQS.
O EQS já tinha um propulsor com 2 cilindros e outros com 4, mas os testes seriam para colocar um motor 1.0 turbo, porém parece que a Mercedes resolveu abrir mão.
Colocar um motor na dianteira do carro tem 2 problemas, um deles é o peso, já que a versão 450+ pesa 2.538 kg, e ele já parte de $104.400, o que ficaria mais caro.
A empresa agora está focando em elétricos convencionais e no aprimoramento da autonomia das baterias elétricas, que já estão chegando em 820 km.
E o que você acha dessa ideia de fazer um híbrido invertido, seria uma boa solução para aumentar ainda mais a autonomia dos carros elétricos?